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Pausas…

  

 
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Publicado por em abril 3, 2015 em Quartos

 

O encontro do paralelo

Um dia o paralelo se torna soma, encontro… Às vezes pode demorar uma vida inteira e num piscar de olhos se fez paralelo de novo… Agora ele deseja o reencontro, o re-descobrir de um tempo que foge, é verdade, mas se eterniza no amor de uma memória!

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Publicado por em agosto 15, 2014 em Quartos

 
Vídeo

War of my life – John Mayer

Possível Tradução:

Guerra Da Minha Vida

“Venham os anjos, venham os fantasmas
Venha a escuridão, traga todos que você conhece
Não estou correndo e não estou com medo
Eu estou esperando e bem preparado

Estou na guerra da minha vida, na porta da minha vida
Fora do tempo e não há para onde correr

Tenho um martelo e um coração de vidro
Eu tenho que saber agora quais paredes derrubar
Eu tenho um bolso, não tenho pílulas
Se o medo não me matou ainda, então, nada irá

Todo o sofrimento
E toda a dor
Nunca deixaram um nome

Estou na guerra da minha vida, na porta da minha vida
Fora do tempo e não há para onde correr
Estou na guerra da minha vida, no centro da minha vida
Não tenho escolha, senão lutar até que esteja feito

Sem mais sofrimento
Sem mais dor
Nunca mais

Estou na guerra da minha vida, na porta da minha vida
Fora do tempo e não há para onde correr
Estou na guerra da minha vida, no centro da minha vida
Não tenho escolha, senão lutar até que esteja feito

Então, lute
(Eu não vou desistir)
Lute com todos
(Eu não vou correr)
Lute, não tenho escolha, senão lutar até que esteja feito
(Eu não vou parar por ninguém)

Lute
(Eu não vou desistir)
Lute com todos
(Eu não vou correr)
Lute, não tenho escolha, senão lutar até que esteja feito
(Eu não vou parar por ninguém)

Então, lute, então, lute
(Eu não vou desistir, eu não vou correr)”

 
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Publicado por em abril 12, 2014 em Quartos

 

Perder-se

Já dizia Clarice Lispector: “Perder-se também é caminho”. E acrescento:  Caminhos são escolhas… É sabido também que podemos nos perder sem querer ou nos distrairmos do caminho que estávamos seguindo. Talvez só a inércia não seja um caminho, mas não deixa de ser uma escolha! 

 
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Publicado por em abril 1, 2014 em Quartos

 

5 e 5

5 e 5.

Fim de tarde.

Uma implosão acontece dentro de mim.

Acho que a construção começou…

Eu peço a Deus o poder de controlar o tempo

que faria você viver o tempo que eu vivi.

Eu até poderia não ter vivido 10 anos a mais.

Na dúvida, eu testava as duas coisas.

5 e 5.

Já nem sei…

Eu preciso continuar te olhando

Com desejo de afeto.

A eternidade se encontra com o tempo que sempre foge…

A calmaria do mar, da brisa,

de seu olhar frágil de descoberta,

Convida-me ao  silêncio das pausas…

Ah… Os ponteiros de meu relógio já me obedecem!

Eu agradeço a Deus e petrifico aquele momento.

Quero me confessar, talvez correr o risco de perder o encanto,

Entregar meu sentimento em palavras.

É quando você diz: – Vamos embora?

Você sabe me proteger.

Afinal, os ponteiros do seu relógio diferem dos meus.

5 e 5…

É o tempo que o senhor do tempo nos permitiu.

Será que foi uma resposta ao meu pedido?

Sei Lá…

Uma coisa eu sei: não estou doente dos olhos, não preciso pensar!

 
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Publicado por em abril 21, 2011 em Poemas

 

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Receita poética:

Cecília Meireles para nos dar um pouco de tristeza. Manoel de Barros para nos fazer criança novamente. Fernando Pessoa para nos dar sapiência. Vinícius de Moraes para nos falar de amor. Pablo Neruda para recomeçarmos o infinito. Adélia prado pra nos fazer rir. Chico Buarque para dizer o que pensamos e não dizemos. Uma “pedrinha” de sal Drummondiano.  Uma pitadela de Gladir Cabral para nos ensinar a cuidar do passarinho e também da flor. Rubem Alves para nos dar desejo de viver e Nietzsche para nos fazer dançar com Deus.

 
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Publicado por em fevereiro 1, 2011 em Poemas, Quartos

 

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O melhor filme dos últimos tempos da última semana!!!

 
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Publicado por em fevereiro 1, 2011 em Sobre filmes e reflexos

 

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Bolhas de sabão de novo

          Coisas a fazer, fome sentida. Me alimento de palavras, aquelas de que minha alma precisa. Nas profundezas da simplicidade, me permito afundar-me. E nesse fundo de mim, acordo todos os moradores dos meu quartos para uma ceia e faço um brinde com vinho em contemplação ao assombro da graça de Deus. Eu só desejo ser grato a Ele. Preciso comer, mas não quero comer muito. A Adélia Prado me faz lembrar que se comer demais não vou ficar com fome e essa fome é o que eu quero, pois com ela posso continuar pobre de espírito, dependente da comida que Ele me traz. Vez por outra, Ele me chama de bem-aventurado e me convida a brincar de novo. Ele pede para eu escolher meu brinquedo preferido e faz uma pergunta retórica – Bolhas de sabão de novo?  

 
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Publicado por em janeiro 27, 2011 em Cristianismo, Espiritualidade

 

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O amor não é cego!

Pensando muito ultimamente sobre sentimentos, amor, paixão, concordo com Chesterton:

“O amor não é cego; essa é a última coisa que ele é. O amor é vinculado; e quanto mais vinculado for tanto menos cego será”

 
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Publicado por em janeiro 27, 2011 em Pensando pensamentos

 

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A minha alma é uma pensão!

                  Há um bom tempo não saio de meu quarto. Pra falar bem a verdade, eu fui trancado lá pelos meus hóspedes (Sim, eu sou o dono de uma pensão). Foi consensual, apenas fiz de conta que não queria ser trancado… só que meus hóspedes não são civilizados e estabeleceram o inferno na pensão (eu bem que sabia que isso iria acontecer) com minha cumplicidade, pois minha omissão foi a ação suficiente para tal horror. Eles me libertaram e comecei a fazer a limpeza das coisas imundas que deixaram. Esse momento é um  momento de tristeza, culpa, vergonha e medo, em que o sagrado se transforma em infernal e vai galopando com a sombra refletida  da verdadeira essência perdida. Dizem que os demônios fogem quando seus nomes são ouvidos, mas por quem a pronúncia deverá ser feita? Pelo possuído ou pelo possuidor? Penso que quando o possuído diz seu próprio nome, ele os expulsa (Digo “os” porque às vezes são legiões, ou seriam hóspedes?). A noite se aproxima e não consigo me lembrar como eu me chamo, quem eu sou. Parece que eu preciso de um exorcismo… alguém bate na janela e ao abri-la vejo um menino me chamando pra prosear, ele acha minha camisa bonita! Pergunto seu nome, ele responde: – Remi. A sua alegria me contagia e me faz acreditar que minhas deficiências não são obstáculos, são pontes. Nos despedimos e o incrível é que o exorcismo aconteceu – ele me fez pronunciar o meu nome.

 
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Publicado por em dezembro 16, 2010 em Espiritualidade, Quartos

 

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